quarta-feira, 10 de julho de 2013

bruised - capitulo 1º

                                                     ( seu nome narrando )

Acordei, e estou ansiosa, afinal hoje é dia de visitar meu pai. Faz um bom tempo que não o vejo. Que garota fofa, você pensa, mas não isso é porque eu gosto dele, e estou cansada de sofrer com a minha mãe. 
Me levantei, fiz minhas higienes e desci para tomar café. Onde já estava minha mãe com sua roupa de trabalho. Ela sorriu, e eu apenas sorri de volta. Peguei um suco e bolo. Me sentei a mesa. 

Mãe: filha, estou me mandando!
Vc: -sorri- ok 

Minha mãe é doida, as vezes me sinto a mãe dela. Isso é muito estranho mas tanto faz, me acostumo. 
Até que ouço batidas na porta. Fui abrir, e sim ainda estava de pijama, mas tanto faz. 
Abri a porta e era chris, sorri e pulei em seu colo, o abraçando. chris é meu melhor amigo. Depois que acabamos o colegial, não nos encontramos mais. 

chris: e aí?
Vc: de boa, entra aí -lhe dei passagem-

Ele entrou, e folgado logo se jogou no sofá, ri, e me sentei ao seu lado. chris me abraçou e ficamos conversando. 

Vc: putz, ainda tenho que ir no meu pai 
chris: vai passar quanto tempo lá?
Vc: acho que volto no final de semana -sorri-

chris: venho aqui de novo então

Vc: Ok! 
chris: vou indo -sorriu- depois nos vemos, ok? 
Vc: certinho -sorri- 

O levei a até a porta e ele foi. Fui arrumar algumas coisas. Coloquei uma roupa, e liguei para o pai. 

Ligação on 

Ian: Filha?
Vc: Hey pai! Ja estou indo
Ian: espera aí, eu mando alguém te buscar
Vc: nem precisa -ri-
Ian: precisa sim menina -riu- espera, que vou mandar te buscar, tchau!
Vc: ta né, tchau!

Ligação off 


Insisteeeente!
Me sentei no sofá e fiquei esperando. Com pouco tempo, chegaram. Tranquei as portas e saí em direção ao carro.  Sue, a motorista do meu pai, logo me encarou com um sorriso no rosto.

Vc: Heey Sue
Sue: olá como está?
Vc: muito bem!

Fomos conversando até em casa.  Quando cheguei. Gritei pelo meu pai que logo chegou, com seu sorriso paternal. Pulei nele, e o abracei forte.

Ian: saudade de você bebe -sorriu-
Vc: também pai -sorri-

Joguei minha mochila no sofá e fui conversar com meu pai.


Justin Narrando ~


Estava quase tudo preparado. Eram exatamente 19:00, as 20:00, sairemos. 


ryan: tudo preparado!
Justin: ótimo, aquele Ian vai ver! -ri-

Apenas conferi tudo, saí em uma carro 


com Ryan, Chaz e louis, guardas e amigos de total confiança. 

Saímos e com o tempo chegamos. Claro tinha guardas na frente da casa. Os outros que estavam comigo invadiram. 
Entrei depois, atiramos em todos, até achar quem eu realmente queria. Ian Peters. Sorri ao ve-lo já machucado. Dois dos meus capangas já o seguravam. 
Ia atirar nele, até que uma garota entrou na sua frente. Ia atirar mesmo assim. Até ouvir Ian quase sem forças falar.

Ian: não por favor! 
Justin: que graça, ele ainda consegue falar -ri-
Ian: não machuca ela!
Justin: quem é? Uma das suas vadias de luxo -ri sádico-


Ian: Nunca Justin! Ela é-é, minha filha
Justin: interessante, como vocês querem morrer, um de cada vez, ou os dois juntos?


Dei um chute no Ian, que caiu, levantaram ele, e pude perceber que estava desmaiado. ótimo, vou cuidar da vadia dessa filha dele. Me aproximei, ela estava de cabeça baixa. Quando estava já bem próximo, ela levantou a cabeça e me encarou, logo meu sorriso maldoso se desfez.  Ela tinha lindos olhos, puros, e sinceros, que me encaravam. Como eu poderia mata-la, a arma estava em minha mão, mas a vontade de atirar já não estavam mais nelas. 
Seus olhos estava marejados, e sua aparência de medo era visivel. Olhei para os lados e vi uma mochila, que claramente era dela. Peguei a mesma, e arrastei a garota comigo, o que eu estou fazendo? Não sei... Mas não poderia matar aquela garota, machuca-la talvez, mas matar, não, até eu sou incapaz. 
A joguei no carro, e joguei sua mochila nela, que logo segurou. Começaram a dirigir, olhei pra ela de canto de olho, que chorava baixinho, quase impossivel de perceber. 




Justin: para de chorar vagabunda!

Percebi ela engolir o choro. Suspirei, e dei um leve riso. 

Ao chegarmos, em minha mansão. Parei, quado chegamos, mandei que a trouxessem. Logo a trouxeram, e jogaram no sofá. Assim ficamos a sós. 
Ela não me olhava. Estava com a cabeça baixa, em total silêncio. 
Achei melhor, afinal, seus olhos me deixam atraído por ela. Sua forma de me olhar... Talvez esteja ficando louco!



E ae? estão gostando? esta boa? 
espero que sim, me avisem se estiver ruim. e seja bem vindas as novas leitoras, beijos 









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